segunda-feira, 25 de abril de 2016

Estrildidae

Ordem:
SubOrdem:
Parvordem:
Família:
 Bonaparte, 1850
Espécie:
Nome Científico
Estrilda astrild
(Linnaeus, 1758)
Nome em Inglês
Common Waxbill

Esta família conta com apenas uma única espécie no Brasil: o bico de lacre.

O bico-de-lacre é uma ave passeriforme da família Estrildidae. Conhecido também como beijo-de-moça (Minas Gerais), bico-de-lacre-comum, bico-de-lata (Santa Catarina) e bombeirinho/beijinho de moça (Espírito Santo).

É uma espécie exótica, proveniente da estepe seca da África, tendo sido introduzida no Brasil por marinheiros de navios negreiros no reinado de D. Pedro I. Acabou escapando das gaiolas na cidade do Rio de Janeiro, se espalhando a seguir pelo estado. Foi introduzida no interior de São Paulo na segunda metade do século XIX. Deve ter sido levada para os outros estados pelo homem, pois, devido à sua capacidade de voo reduzida, sua distribuição é menos espontânea que a do pardal.

Ave de pequeno porte, cerca de 13 cm de comprimento por 14cm de envergadura. Machos e fêmeas são muito semelhantes, sendo que os machos possuem um tom mais avermelhado no peito e a base inferior da cauda preta (na fêmea é cinza)
 .
Os pássaros desta espécie gostam de viver em comunidade, em bandos, não se importando também com a presença de outras espécies, desde que sejam do mesmo porte. Calmos, adaptam-se ao convívio humano, sendo facilmente criados em cativeiro.

Granívoro, o bico-de-lacre ocasionalmente se alimenta de insetos, principalmente durante a reprodução, momento em que precisam de mais proteínas. Adoram sementes de gramíneas africanas, como o capim-colonião e o capim-elefante, introduzidos em nosso país para a formação de pastagens. Não mostram sinais de competição pela comida com outras espécies, sendo comumente observados nos capinzais comento junto com coleirinhos e papa-capins.






quarta-feira, 20 de abril de 2016

Passerellidae

Ordem: Passeriformes
SubOrdem: Passeri
Parvordem: Passerida
Família: Passerellidae
A família Passerellidae abrange os Tico-Ticos, que sumiram das nossas cidades, mas ainda aparecem nos quintais  das casas de vilas do interior do país. Existe uma música conhecida, que fala de sua avidez pelo fubá (farinha de milho), alimento comumente usado para sua alimentação em cativeiro nas áreas agrícolas.

tico tico_zonotrichia capensis



tico tico cantor_arremonops conirostris,_black-striped Sparrow


tico tico de bico amarelo_arremon flavirostris


tico tico de bico preto_arremon taciturnis 


tico tico do campo_ammodramus humeralis

tico tico do mato_arremon semitorquatus (difere do franciscanus pois o bico superior é preto)


tico tico do são francisco_arremon franciscanus


tico tico do tepui_atlapetes personatus


cigarrinha do campo_ammodramus aurifrons


terça-feira, 5 de abril de 2016

Psittacidae Parte 4

Periquito rei_eupsittula aurea



periquito rico_brotogeris tirica


periquito testinha_brotogeris sanctithomae

tiriba de barriga vermelha_pyrrhura perlata

Tiriba de cabeça vermelha_pyrrhura roseifrons

tiriba de cara suja_yrrhura molinae


tiriba de deville_pyrrhura lucianii

tiriba de hellmayr_pyrrhura amazonum


Tiriba de orelha branca_phyrrhura leucotis



tiriba de peito cinzento_pyrrhura griseipectus (encontrado apenas no Ceará)


tiriba de pfrimer ou periquito guerreiro_pyrrhura pfrimeri

tiriba de testa azul ou tiriba pintada_pyrrhura picta

Tiriba de testa vermelha_pyrrhura frontalis




tiriba do madeira_pyrrhura snethlageae

tiriba fogo_pyrrhura devillei


tiriba fura mata_pyrrhura melanura

tiriba grande_pyrrhura cruentata



tiriba pérola_pyrrhura lepida


tiriba rupestre_pyrrhura rupicola


tuim de bico escuro_forpus sclateri


tuim santo_forpus passerinus

tuim_forpus xanthopterygius